quinta-feira, 16 de junho de 2011

Artigo: Educação digital

Tecnologia pessoal

Don Tapscott
Segunda-feira, 12 de julho de 2010 - 08h29

Artigo: Educação digital

SÃO PAULO - Sentar-se mudo diante de um professor não funciona mais.

Se alguém, congelado há 300 anos, acordasse hoje e observasse as profissões — um médico numa sala de cirurgia, um piloto na cabine de um jato, um engenheiro projetando um automóvel com sistema de CAD —, certamente ficaria maravilhado ao ver como as tecnologias transformaram o trabalho. Mas se a mesma pessoa entrasse numa sala de aula na universidade, não teria dúvida de que algumas coisas não mudaram.

O ensino no velho estilo, com o professor de pé em frente a um grupo de estudantes, ainda permanece ativo em muitas universidades. Trata-se de um modelo de mão única, focado no professor. E o aluno fica isolado no processo de aprendizagem. No entanto, os estudantes que cresceram num mundo digital interativo aprendem de forma diferente. Eles querem uma conversa animada, não uma palestra. Querem uma educação interativa, não um ensino baseado em difusão. Esses estudantes apresentam novas demandas às universidades e estas não podem ignorá-las.

No modelo industrial de produção de estudantes em massa, o mestre é o transmissor. Um sistema de difusão corresponde àquele que transmite informação do emissor para o receptor, em sentido único e linear. Certo, esse sistema é aperfeiçoado em algumas disciplinas, mediante ensaios, laboratórios e seminários. E muitos professores trabalham para ir além, mas em geral o modelo permanece dominante.

O modelo de difusão pode ter sido adequado para os que nasceram nos anos 40 e 50, cresceram em modo de difusão, vendo TV, e recebendo difusão de pais para filhos, de professor para alunos, de políticos para cidadãos, e ainda de patrões para empregados. No entanto, os jovens da era digital estão abandonando a televisão de mão única para abraçar a comunicação interativa e mais estimulante que encontram na internet. A TV está se tornando uma mídia de fundo, parenta da música para elevadores. Sentar-se mudo diante da TV — ou de um professor — não funciona para a geração atual. Os jovens aprendem de um modo diferente, não sequencial, interativo, assíncrono, multitarefa e colaborativo.

As mentes da nova geração trabalham de uma forma que as tornará aptas a enfrentar os desafios da idade digital. Eles estão acostumados à multitarefa e aprenderam a manejar o excesso de informação. Portanto, esperam uma conversa de mão dupla. E mais: ter crescido no mundo digital os encoraja a ser questionadores ativos.

Para se manter relevantes, os professores terão de abandonar as aulas tradicionais e começar a ouvir os estudantes, conversar com eles — saindo do modo de difusão para o modo interativo. Depois, devem encorajar os alunos a descobrir por si mesmos e aprender um processo de descoberta e pensamento crítico, em lugar de apenas memorizar o estoque de informações do professor. Mais: eles precisam encorajar os jovens a colaborar entre si e com outros fora da universidade. Por fim, eles devem adaptar o estilo de educação ao estilo de aprendizado individual de seus alunos.

Gutemberg à Internet - A Revolução Tecnológica


A imprensa foi criada em 1450, por Johann Gutemberg, há cinco séculos e meio. Desde os seus começos, a nova arte de imprimir livros provocou uma revolução tecnológica, desde então, foi criada a imprensa. Mais recentemente, com a difusão crescente das imagens pela mídia, as profecias deram para nome a palavra impressa, anunciando para todos os cantos.As transformações das tecnologias de informação e comunicação a partir de uma perspectiva social. Tudo isso devemos a Gutemberg.
A Internet nasceu em 1970, criada nos tempos remotos da Guerra Fria com o nome de ArphaNet para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear.
Quando a ameaça da Guerra Fria passou, ArphaNet tornou-se tão inútil que os militares já não a consideravam tão importante para mantê-la sob a sua guarda. Foi assim permitido o acesso aos cientistas que, mais tarde, cederam à rede para as universidades as quais, sucessivamente, passaram-na para as universidades de outros países, permitindo que pesquisadores domésticos a acessarem, até que mais de 5 milhões de pessoas já estavam conectadas com a rede e, para cada nascimento, mais 4 se conectavam com a imensa teia da comunicação mundial.
Os computadores entraram na vida cotidiana das pessoas e se instalaram na vida moderna nos negócios, nas faculdades e também nos lares numa velocidade de avanço tecnológico. A Internet é considerada o maior sistema de comunicação desenvolvido pelo homem.
A conclusão deste artigo, é que temos que nós mantermos informados a nova realidade da Tecnologia.


Isabela Carrato

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Professora Cidinha Ferraz

Ser Professora....
É buscar dentro de cada um de nós forças para prosseguir, mesmo com toda pressão, toda tensão, toda falta de tempo... Esse é nosso exercício diário!
Ser professora é se alimentar do conhecimentoe fazer de si mesmo (a) janela aberta para o outro. Ser professora é formar gerações, propiciar o questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professora é lutar pela transformação... É formar e transformar, através das letras, das artes, dos números...
Ser professora é conhecer os limites do outro. E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professora é também reconhecer que todos os dias são feitos para aprender... Sempre um pouco mais...
Ser professora é saber que o sonho é possível... É sonhar com a sociedade melhor... Inclusiva... Onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professora é também reconhecer que somos,acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar, esbravejar. Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo. Todos os dias do ano são nosso! Parabéns à nós!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

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